... Eu aqui sentada ante luz alaranjada, antes do príncipio, parece-me, de tudo. A luz que me dá cores ao rosto apagado do frio e de pensar. Eu aqui e tu não sei o que me disseste a última vez que falámos foram banalidades com utilidade quotidiana. Um problema dos ex-amores para o outro é este de como todas as palavras se tornam diálogos de amigos pouco cúmplices. Mais conhecidos que se obdecem no código do bom-senso.
... Eu sem te voltar a dizer o que sinto mas também sem conseguir não te olhar como quando se sente mais que banalidades. Com os meus amigos vou somando silêncios que duram horas de conversa estagnada e estéril.
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