... E vai tudo desaparecer como as confidências de um qualquer de nós nos cadernos desorganizados do psiquiatra. Temos que ter terapia. Convencionou-se.Num espasmo de desejo alarve que já devia saber controlar, deixo a ofegante lua, que luta secundária e sozinha para iluminar a noite, ser a constante companhia para uma insensatez que não quero ainda perder. Deixo-a lembrar-me que é bom estar desconfortável. Sei que a minha força é uma parte raquítica de mim.
Causa de morte: auto-analise.
Dia atrás de dia mais ruas se estreitam, mais olhos cansados, noites laças e desprezo, dores do corpo e do pensamento, vícios sórdidos mas entediantes. Sons repetidos, mais memórias amargas. Até já não existirem mais sensações virgens.
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1 comentário:
tendo em conta o texto anterior é legitimo auferir que és uma promessa na superação da literatura palanukiana. e nem te atrevas a discordar =)
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